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Empresas tem até dia 20 para pagar última parcela do 13° salário ( VEJA )

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Os empregadores têm até o dia 20 de dezembro de 2018, para pagarem a segunda parcela do 13º salário aos empregados. O benefício deve ser pago a 48,1 milhões de trabalhadores em todo o País. Vale lembrar que nessa segunda parte, assim como em um salário normal, há uma série de descontos, como INSS, o IR (Imposto de Renda) e o adiantamento da primeira parcela.
Tem direito a receber essa gratificação natalina todos que têm carteira assinada: trabalhadores domésticos, rurais, urbanos ou avulsos. A partir de 15 dias de serviço, o empregado já passa a ter direito a receber o benefício.
Esse salário extra dos trabalhadores das empresas privadas vai injetar na economia brasileira R$ 132,7 bilhões. Somado ao que é pago aos aposentados e pensionistas da Previdência Social, o valor deve chegar a R$ 200 bilhões, de acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
O Ministério do Trabalho alerta que o trabalhador também terá direito a receber a gratificação quando há extinção do contrato de trabalho, seja por prazo determinado, por pedido de dispensa pelo empregado ou por dispensa do empregador, mesmo ocorrendo antes do mês de dezembro. Só não tem direito ao 13º o empregado dispensado por justa causa.
Não recebeu? Veja o que fazer
O pagamento da primeira parcela do 13º salário tinha que ter sido feito até o dia 30 de novembro. O trabalhador que não tiver recebido o benefício deve procurar as superintendências ou gerências regionais do Ministério do Trabalho para fazer a reclamação. Outra recomendação é buscar orientação no sindicato de sua categoria. Segundo o governo, a empresa que desrespeitar a lei pode ser autuada e receber uma multa por causa dessa infração legal.
Como usar
Cinco em cada dez brasileiros pretendem usar o 13º salário nas compras de Natal, segundo pesquisa do SPC Brasil e CNDL. A chegada da 2ª parcela, que deve ser paga até dia 20, coincide com o aumento de gastos típicos de final de ano, como troca de presentes, ceia de Natal e férias.
Antes de comprar, é importante traçar um planejamento de gastos e considerar o quanto pode pagar sem se endividar, considerando o 13º salário. Caso as compras caibam no orçamento financeiro e as promoções forem boas, é válido aproveitar.
O risco de cair no desequilíbrio financeiro está especialmente em fazer compras por impulso e acabar se endividando, comprometendo o orçamento mensal dos próximos meses de forma desordenada.
Para os que tem contas em atraso, ou seja, estão inadimplentes, é válido usar o 13º salário para sair da inadimplência de forma definitiva. A quantia extra não é a solução para os problemas, mas pode ser o primeiro passo junto à mudança comportamental.
É preciso considerar também as despesas já previstas para o início do próximo ano, como IPTU, IPVA, matrícula e material escolar. Se poupado, o 13º pode aliviar o bolso nos primeiros meses de 2018. Por serem compromissos que se repetem, é válido se planejar com antecedência.
É claro que cada pessoa usa a quantia como desejar, contudo oriento que o 13º salário seja encarado como uma possibilidade para realizar sonhos, sejam eles de curto, médio ou longo prazo.
Especialistas ensinam a estabelecer “sonhos” a alcançar e poupar para eles, além de criar e manter uma reserva financeira para imprevistos. Ao poupar, é importante investir no fundo mais adequado ao prazo de realização dos sonhos.
Ao ir às compras, é preciso ter paciência para pesquisar o mesmo produto em diversas lojas, físicas e online, para garantir o melhor preço. No online, faça suas compras apenas em sites confiáveis.
Em relação aos presentes de Natal, faça uma lista das pessoas que pretende presentear, o valor que pode gastar com cada uma delas e as formas de pagamento.
Fonte: Pirôpo News / informações : Dieese 

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