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LOUCURAS DA RELIGIÃO: No século XV , mulheres ruivas eram mortas, por serem consideradas bruxas pela Igreja (VEJA)

 


Ao longo da história a humanidade se deparou com muita ignorância e loucura religiosa, desde o sacrifício de crianças que nasciam com deficiência até simplesmente mulheres serem condenadas a morte, pelo fato de nascerem ruivas. A pouco tempo a cor da pele era muito descriminada por diversas religiões e os negros foram alvos de invencionismo cruel, onde tentavam a todo custo, justificar que se tratava de uma raça sub-humana, para justificarem os maus tratos a exemplo da terrível escravidão que nossos irmãos e irmãs africanos sofreram no passado não tão distante;  Nos dias atuais a religião condena gays, lésbicas e trans e ainda tem religião que condena o ato de amor em doar sangue ao próximo.

VEJA O CASO DAS RUIVAS:

Embora a associação do cabelo vermelho à ideia de perigo tenha ocorrido já no Egito antigo, a coisa ficou feia entre a Baixa Idade Média e o século 17.

Durante a Inquisição, nos séculos 15, 16 e 17, as ruivas passaram um mau bocado. A cor, associada ao mal, levou a Igreja Católica a persegui-las e condená-las como bruxas. Muitas foram à fogueira. 

Em geral, por preconceito ou implicância. Embora a associação do cabelo vermelho à ideia de perigo tenha ocorrido já no Egito antigo, a coisa ficou feia entre a Baixa Idade Média (a partir do século 11) e o século 17. Nessa época, a retratação de Judas como ruivo em pinturas ajudou a espalhar o preconceito. Além disso, a partir do século 15, mulheres com “cabelos de fogo” passaram a ser caçadas pela Inquisição e o preconceito virou terror. Outra possível razão para a perseguição é a raridade: estima-se que entre apenas 1 e 2% da população mundial seja ruiva (o “gene ruivo”, chamado de melanocortina-1, tem cinco variações, mas é raro por ser recessivo). A maioria deles se concentra na Europa, principalmente na Escócia, onde são 13% da população. 


Na Índia, entre 1500 e 500 a.C., os homens eram estritamente proibidos de casar com mulheres ruivas. Não era a única restrição: também estavam vetadas moças com membros deformados, as que falavam muito, as que tinham “olhos inflamados” e as que possuíam nomes de constelações, rios, nações bárbaras, criaturas aladas ou qualquer outra coisa que suscitasse uma “imagem de terror” 

Vale ressaltar que as pesquisas históricas de acontecimento dos fatos, vão além do Livro bíblia muito lido no Brasil nas versões católica e protestante, existe várias versões cada uma com mais ou menos livros e até mesmo passagens distintas.


FONTE: Livros Encyclopedia of Hair: A Cultural History, de Victoria Sherrow, The University of Greek Ethnography: From Homer to Herodotu, de Joseph E. Skinner, Racism: A Global Reader, vários autores, ncyclopedia of Superstitions, Folklore, and the Occult Sciences of the World, de Cora Linn Daniels e C. M. Stevans, Gods and Myths of Ancient Egypt, de Robert A. Armour.

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