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Desembargadora Daniele Maranhão recebe título de cidadã soteropolitana


A desembargadora federal Daniele Maranhão Costa é a mais nova cidadã de Salvador. A magistrada, que atua no Tribunal Regional Federal – TRF1, recebeu o Título de Cidadã de Salvador em sessão solene na manhã desta sexta-feira (30). O vereador Kiki Bispo (PTB) foi o autor da resolução que propôs a homenagem e também fez parte da mesa.
Na solenidade, o presidente da Casa resolveu ofertar também a Medalha Maria Quitéria para Daniele Maranhão. “É uma honraria de grande simbolismo para nossa cidade porque denota a bravura e coragem de uma mulher”, pontuou.
O vereador Kiki Bispo disse que admira o trabalho de excelência da magistrada. “Os processos baianos com recursos a serem julgados no TRF ficam sob a competência de doutora Daniele Maranhão. Ela tem uma convivência diária com os temas da Bahia e se mostra muito preocupada com as questões do nosso estado”, afirmou Kiki.
O parlamentar ressaltou que, por iniciativa da desembargadora, as comunidades quilombolas das cidades de Malhada e Carinhanha vão receber um juizado itinerante, para atendimento de comunidades quilombolas que vivem às margens do Rio São Francisco, promovendo a cidadania e o acesso dessas comunidades à Justiça Federal, através de parcerias com prefeituras locais, associação de moradores, de produtores rurais e de pescadores das comunidades locais.
“Salvador é quase uma devoção. Sabe quando a gente admira algo grande? Fazer parte disso agora é de grande valor. Quantas crenças e valores se agregam a mim, quantas lembranças, amigos e momentos me fazem recordar quando ainda de longe eu via essa cidade sempre exuberante em energia e canções querendo proximidade”, disse a homenageada em seu discurso de agradecimento. Além do trabalho, a identificação vem também do lado pessoal. A desembargadora tem muitos amigos na cidade onde sempre passou férias e Carnaval.
Estudiosa das questões de gênero, Daniele Maranhão participa de grupos nacionais em que são debatidos temas de proteção à mulher e de evolução de seu papel na sociedade. “Natural do Rio de Janeiro, a desembargadora faz parte da história de luta diária na defesa de nossas liberdades e da vigília pela garantia de nossos direitos fundamentais”, destacou Geraldo Júnior.
“Em razão das matérias abrangidas pela turma da qual é presidente, Daniele vem desenvolvendo uma forte relação com as etnias indígenas do Brasil, tendo, há bem pouco tempo, estado em uma aldeia no estado do Acre onde participou de estudos e debates sobre o Poder Judiciário e os direitos indígenas”, contou a delegada e chefe de gabinete do secretário de Segurança Pública do Estado, Maurício Barbosa, Gabriela Macedo.
O presidente da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac), o delegado federal José Ricardo Botelho, disse que a desembargadora está sempre envolvida e preocupada com o social. “A questão humana é uma vocação, o que por si só já a credencia para todas as homenagens”, afirmou Botelho.
Além dos já citados também fizeram parte da mesa a juíza Claudia Oliveira, representante do diretor Foro da Seção Judiciária da Bahia (SJB); juiz federal Cesar Jatahy Fonseca; o desembargador federal Wilson Souza, o juiz federal Antônio Scarpa, representando o presidente do TRE, Jatahy Júnior; o juiz federal João Paulo Piroto; a desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia, Cíntia Rezende.





Fonte Informe Baiano

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