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Preso bombeiro suspeito de ajudar a esconder arma que matou Marielle Franco

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A Polícia Civil prendeu nesta quarta-feira (10) o sargento do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro Maxwell Simões Correa, de 44 anos, sob suspeita de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, em março de 2018.
O bombeiro, que foi alvo de um mandado de prisão na Operação Submersus 2, realizada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro, é suspeito de ter ajudado a esconder a arma que teria sido usada no crime.
Segundo o MP, o bombeiro que é o braço direito de Ronnie Lesa, um dos acusados de matar a vereadora e seu motorista, teria tentado "atrapalhar de maneira deliberada a investigação". Lessa, que deu os tiros, e Elcio Queiroz, que teria dirigido o carro no dia da execução, estão presos desde março de 2019.
Maxwell foi preso em sua casa, uma  mansão de dois andares, avaliada em R$ 1,9 milhão em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio. A polícia  também apreendeu uma BMW X6 de cerca de R$ 170 mil.
Segundo as investigações, Suel, ao lado de Elaine Pereira Figueiredo Lessa, esposa de Ronnie, Bruno Pereira Figueiredo, cunhado de Ronnie, José Marcio Mantovano e Josinaldo Lucas Freitas, ajudou a esconder as armas que estavam em um apartamento no bairro do Pechincha utilizado por Lessa, entre os dias 13 e 14 de março de 2019, para descartá-las, posteriormente, em alto-mar.
Os quatro que teriam ajudado Suel a esconder as armas foram presos na primeira fase da operação.
Mawell, conhecido como Suel, foi citado na denúncia anônima feita em 15 de outubro de 2018 que levantou o nome de Ronnie Lessa. A partir de então, as investigações também passaram a ter o bombeiro como alvo.
Em depoimento à Delegacia de Homicídios (DH), o bombeiro afirmou que na noite da execução levou sua mulher, Aline Siqueira de Oliveira, ao Real Medical Center, em Botafogo. Após a consulta médica, eles teriam se dirigido ao Bar Resenha Grill, na Avenida Olegário Maciel, na Barra da Tijuca, para onde Ronnie Lessa e Élcio Queiroz teriam ido depois de assassinar Marielle Franco e Anderson Gomes.
A prisão de Suel, que ocorreu no âmbito da Operação Submersus 2, foi deflagrada por policiais da DH e por promotores do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A primeira fase da operação foi realizada em outubro de 2019 e surgiu justamente para elucidar o descarte da arma utilizada na execução

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