Ato tem participação de partidos da esquerda, além de lideranças sindicais e sociais. Grito dos excluídos e excluídas ocorre anualmente no dia 7 de setembro, desde 1995, e cobra medidas para reduzir as desigualdades sociais. Movimento condena negacionismo do presidente durante a pandemia e atuais ameaças golpistas.
Manifestantes se reuniram nesta terça-feira (7) no Anhangabaú, no Centro da capital paulista, para protestar contra o governo Jair Bolsonaro (sem partido).
Com o tema "Vida em Primeiro Lugar", a 27ª edição do Grito dos Excluídos e Excluídas, que acontece anualmente no feriado da Independência de 7 de Setembro, e cobra participação popular, saúde, comida, moradia, trabalho e renda.
Os manifestantes estavam de máscara, e faziam uso de álcool gel.
Uma barraca foi montada durante o ato para fazer distribuição de bananas doadas por agricultores.
O protesto foi marcado por discursos do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e de Guilherme Boulos (PSOL), que concorreu às eleições municipais da capital paulista em 2020.
Eles defenderam a democracia, pediram o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e cobraram por mais vacinas.