O cenário deverá ser ainda mais difícil para os jovens.
A crise econômica, a alta da inflação e a lenta recuperação do mercado de trabalho devem fazer de 2022 o ano eleitoral com a maior taxa de desemprego das últimas sete disputas pela Presidência.
Economistas preveem que o índice pode chegar a 13%.
E, mesmo com expectativa de aumento na geração de vagas, o desemprego pode alcançar 13,4 milhões de pessoas, 1 milhão a mais do que no fim do ano passado.
O cenário deverá ser ainda mais difícil para os jovens.