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Pastor que dizia 'incorporar anjos' para cometer crimes sexuais já foi denunciado por 14 fiéis, diz polícia

 

Pastor Vanderlei de Oliveira é investigado por abusar sexualmente de pelo menos nove fiéis, em Anápolis, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Vanderlei de Oliveira e a esposa dele Maria de Lurdes dos Santos Oliveira continuam presos. Os crimes sexuais eram cometidos desde 2013, segundo aponta as investigações.


O pastor Vanderlei de Oliveira e a esposa dele Maria de Lurdes dos Santos Oliveira, foram denunciados por 14 fiéis por cometerem crimes sexuais em uma igreja de Anápolis, a 55 km de Goiânia. As informações foram confirmadas pela Polícia Civil. O casal continua preso.
As vítimas procuraram a polícia a partir do dia 2 de outubro deste ano, alegando que ele se dizia 'pai espiritual' dessas pessoas, se aproveitando da vulnerabilidade delas que o procurava com algum problema emocional ou, até mesmo, uma enfermidade. Em depoimento, uma vítima relatou que Vanderlei afirmava que “incorporava anjos” para justificar os abusos.

O pastor foi preso no dia 20 de outubro. A esposa dele fugiu, porém, se entregou à polícia três dias depois. A delegada informou que Maria de Lourdes sabia dos abusos praticados pelo esposo contra fiéis. Em depoimento, a maioria das vítimas relataram que a esposa do pastor estava presente durante os crimes e ajudava o marido a praticá-los.

"Ele usava essa vulnerabilidade das vítimas para cometer os atos libidinosos e ter conjunção carnal, inclusive alguns na frente da esposa”, contou a delegada.


 As vítimas contaram em depoimento que os suspeitos faziam com que elas entrassem em "estado de transe". Nesse momento, os acusados cometiam os atos libidinosos e tinham conjunção carnal com algumas dessas vítimas. Elas só percebiam o que havia acontecido quando acordavam. De acordo com a polícia, a esposa do pastor estava presente durante alguns desses abusos e pedia para que as vítimas colaborassem com os atos.

Wanderlei Antônio irá responder pelos crimes de violação sexual mediante fraude e estupro. Já Maria de Lourdes responderá por violação sexual mediante fraude. A pena prevista para o crime de violação sexual mediante fraude é reclusão de 2 a 6 anos. Enquanto a pena prevista para o crime de estupro é de reclusão de 6 a 10 anos.


 fonte: G1

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