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Nesta segunda-feira (19/8), a Associação Médica Brasileira (AMB), junto com 80 entidades nacionais ligadas à medicina e à ciência, divulgou uma nota expressando oposição ao Projeto de Lei 5.008/2023, que propõe mudanças nas regras sobre o uso e venda de cigarros eletrônicos, também conhecidos como vapes, no Brasil.
Liderada pela AMB e pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a nota manifesta grave preocupação com o impacto do projeto de lei na saúde pública, destacando que ele representa uma ameaça significativa. As entidades criticam a tentativa de regulamentar os vapes de forma semelhante aos cigarros convencionais, afirmando que isso seria uma medida inadequada e perigosa.
Atualmente, a venda de cigarros eletrônicos é proibida no Brasil, e a nota ressalta que o projeto de lei busca legalizar sua comercialização, algo que as entidades consideram um retrocesso inaceitável. A posição das associações é clara: elas se opõem veementemente às alterações propostas na legislação sobre vapes.