O general da reserva Braga Netto disse não ter tido qualquer participação no plano para executar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. As informações são da CNN.
A interlocutores, Braga Netto também teria afirmado que não houve em sua casa, uma reunião no dia 12 de novembro, em Brasília, com a participação de oficiais de postos inferiores para tratar do assunto. O militar ainda relatou que o local era residência de vários militares do Ministério da Defesa e do governo.
Nesta terça-feira (19), cinco suspeitos foram presos por integrarem uma organização criminosa por trás do plano. Segundo a Polícia Federal, o grupo planejava o ataque no dia 15 de dezembro de 2022. Ainda segundo as investigações, um documento detalhado sobre o plano havia sido produzido há pouco mais de um mês antes da data programada.
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