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Relatório aponta aumento de assassinatos e prisões de jornalistas em 2024

Foto: Presslab


Nos últimos 20 anos, mais de 1,7 mil jornalistas foram assassinados enquanto exerciam sua profissão ou em razão dela. Em 2024, a organização Repórteres sem Fronteiras (RSF) registrou 54 assassinatos de jornalistas, sendo 52 homens e duas mulheres, marcando o ano com o maior número de mortes em conflitos armados desde o início da série histórica.

Dentre as 31 mortes ocorridas em zonas de guerra, 16 foram na Palestina, onde a RSF considera as forças armadas israelenses como a principal ameaça à liberdade de imprensa. O relatório também destaca o aumento de 7,2% nas prisões relacionadas à profissão, totalizando 550 jornalistas detidos, com a China liderando esse ranking, seguida pela Birmânia e Israel.

Adicionalmente, 55 jornalistas foram sequestrados em 2024, principalmente na Síria, onde o grupo Estado Islâmico é responsável pela maioria dos casos.

A RSF também alerta para outros desafios à liberdade de imprensa, incluindo a necessidade de regulamentação e maior responsabilização das plataformas digitais. A organização expressa preocupação com o futuro da liberdade de expressão em países como os Estados Unidos, caso Donald Trump retorne à presidência, e com a instabilidade na Síria, que eleva os riscos para jornalistas que atuam na região.

Marcius Pirôpo Campeão Mundial

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