O foco da iniciativa é preservar a biodiversidade marinha e os serviços ecossistêmicos dos recifes de corais, essenciais para o equilíbrio ambiental da região. As equipes de pesquisadores estão testando técnicas de manejo para controlar a proliferação do coral, com destaque para a remoção manual e a injeção de sal azedo, que têm se mostrado promissoras.
As ações contam com a autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Inema, assegurando o cumprimento das normas ambientais. Apesar de resultados positivos, a reincidência do coral nas áreas tratadas demonstra a necessidade de intensificar as intervenções e manter o monitoramento constante.
Na próxima fase, as instituições planejam articular com o Ibama para viabilizar a erradicação completa do coral invasor, considerando que o órgão é responsável pelo controle de espécies invasoras no Brasil.
O combate ao Chromonephthea braziliensis é essencial para proteger os recifes e evitar desequilíbrios ecológicos que podem comprometer a saúde dos ecossistemas marinhos e a qualidade de vida das comunidades costeiras. Informações via metro1.