Dois trabalhadores domésticos foram resgatados de condições análogas às de escravo, em Planura (MG), na região do Triângulo Mineiro, após terem sido aliciados através do Facebook e do Instagram. O caso envolve tortura, abusos sexuais e violência. Uma das vítimas teve o corpo tatuado com as iniciais "A.J", que seriam de dois dos três patrões, como forma demonstrar que se tratava de uma propriedade.
A operação, realizada entre 8 e 15 de abril, foi conduzida por auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego, procuradores do Ministério Público do Trabalho e agentes da Polícia Federal. As vítimas foram retiradas da cidade e estão recebendo assistência das clínicas de enfrentamento ao trabalho escravo da Unipac (Centro Universitário Presidente Antonio Carlos) e da UFU (Universidade Federal de Uberlândia).
fonte UOL
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