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| foto: arquivo |
O levantamento, feito pelo Índice de Progresso Social (IPS), leva em conta critérios como segurança, saúde e educação superior — áreas críticas na Bahia.
“Essa é a síntese do estrago que o PT fez na Bahia nos últimos 20 anos. É muita promessa e pouca entrega, aí o resultado não poderia ser diferente, ficamos atrás de quase todo o país quando o assunto é qualidade de vida”, lamenta Sanches.
Entre as cidades com pior qualidade de vida na Bahia estão Camamu, Taperoá, Belmonte, Wenceslau Guimarães e Pilão Arcado. A maior parte delas fica no Baixo Sul e no Litoral Sul, regiões que deveriam ter sido transformadas economicamente com a construção da Ponte Salvador-Itaparica, prometida para 2013 pelo ex-governador Jaques Wagner (PT), mas que nunca saiu do papel.
“Já estamos no terceiro governador do PT e todos eles falharam em oferecer um horizonte de desenvolvimento sustentável principalmente para o interior do estado. A Bahia parou no tempo”, observa o vice-líder da oposição, ao destacar que, embora parte das responsabilidades recaia sobre os gestores municipais, cabe ao Governo do Estado o papel coordenador, articulador e estruturante.
“O Estado tem o dever de induzir o desenvolvimento regional, garantir segurança pública, ampliar o acesso à saúde e viabilizar o ensino superior. Isso não está acontecendo. O resultado é um ciclo de abandono”, acentua Alan Sanches.
“Somos o estado com o maior número de homicídios do Brasil pelo décimo ano consecutivo, temos o maior número de adultos analfabetos e ainda temos a vergonhosa fama da fila da regulação, onde baianos morrem à espera de uma vaga para atendimento”, finaliza Sanches.
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