Quanto mais fama, mais exigências e mais barreiras são montadas para impedir aproximação de fãs, imprensa e funcionários da produção municipal.
No último festejo junino de 2025 o caso mais famoso foi atrito entre o Prefeito de Jequié Zé Coca e o comportamento da cantora Ana Castela.
O que talvez o prefeito de Jequié não saiba é que em outras cidades a produção de Ana Castela também agiu com truculência e arrogância, impondo barreiras nos corredores de bastidores, local reservado para músicos, equipes, imprensa e autoridades.
Não se pode chegar na cidade dos outros impondo suas regras e querendo demarcar novo território, como se o cantor fosse a última bolacha do pacote, na maioria das vezes desrespeitando o espaço de outros músicos que precisam circular com seus equipamentos e também receber a imprensa em seus camarins.
A produção contratada pelas Prefeituras, também tem um papel super importante no diálogo com as Produções de bandas e jamais pode descontar na imprensa local suas frustrações e descontentamentos no fracasso em acordos com os produtores de banda que se acham semideuses.
No caso de Ana Castela por experiência própria tive oportunidade de fazer algumas perguntas em Santo Antônio de Jesus e percebi que trata-se de uma menina humilde porém muito mal assessorada e isso pode impedir o fantástico avanço de sua carreira artística no país.
O conselho é que tanto os artistas, tanto as Prefeituras possam exigir mais empatia e RESPEITO com fãs e imprensa, por parte das produções das bandas e produções dos eventos municipais.
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