![]() |
| Danilo sai para comemorar o gol do título rubro-negro (Foto: Luis Acosta/AFP |
Se o maior prazer do rubro-negro é ver o Flamengo brilhar, seja na terra ou seja no mar, neste sábado (29) o torcedor está em êxtase. Porque ele viu o time vencer, vencer, vencer e, agora pela 4ª vez, vencer de novo a Libertadores da América. Com gol de Danilo no segundo tempo, o time bateu o Palmeiras em Lima por 1 a 0 e se tornou o primeiro clube brasileiro tetracampeão da Libertadores. Além da glória eterna, o título também abre caminho para o rubro-negro disputar a Copa Intercontinental deste ano e o garante no Mundial de Clubes de 2029.
Como foi a final da Libertadores
Palmeiras e Flamengo fizeram um primeiro tempo equilibrado, mas mais preocupados em não sofrer do que em marcar gols. O resultado foi um jogo essencialmente de meio-campo e com poucas chances de gol. E isso ficou comprovado nos números: foram dois chutes a gol disparados pelos paulistas, e três pelos cariocas. Nenhum deles, contudo, obrigou Rossi ou Carlos Miguel a fazerem defesas.
Nos primeiros 48 minutos de partida, o Flamengo teve mais volume de jogo. O time do técnico Filipe Luís conseguiu manter suas linhas avançadas e, nas vezes em que o Palmeiras se insinuou ao ataque — com Vitor Roque, Flaco López ou Raphael Veiga —, a equipe carioca recuou em bloco para formar linha com até seis jogadores na defesa. O rubro-negro também teve duas chances, em chutes de Bruno Henrique, aos 13, e Samuel, aos 15. Ambos para fora.
Abel Ferreira, por sua vez, armou um Palmeiras bastante sólido na defesa. Murilo e Gomez eram os zagueiros mais fixos, e Bruno Fuchs tinha alguma liberdade para sair. Mas foi Fuchs quem mais foi combativo nas proximidades da área. E foi também o que recebeu o combate mais duro: aos 29, Pulgar o atingiu na canela direita com as travas da chuteira. O jogador ficou mais de um minuto se contorcendo no chão. O árbitro Darío Herrera decidiu punir o rubro-negro apenas com cartão amarelo.
A dinâmica do início do segundo tempo se mostrou parecida à do primeiro, mas com uma diferença importante: o Flamengo voltou forçando um pouco mais ofensivamente. Aos 6, Murilo errou na frente da área e Arrascaeta quase marcou. Depois, aos 11, Jorginho teve boa chance após corte de Carlos Miguel.
lance.com.br
--

.png)
