Nos últimos tempos o país tem mudado a passos largos, consequência possível do desastre do PT no poder e da corrupção desenfreada que alcançou segmentos do próprio governo que passou a estar no centro da crise. No segundo governo Lula, o Brasil se candidatou a ser sede dos jogos olímpicos, que dentro de três semanas terão início. Transformou-se, à época, numa grande euforia. O próprio governo a incentivava, tentando demonstrar que o PT, no comando da República, impulsionava uma nova fase de desenvolvimento. Nada senão uma farsa. Deu no que deu, e hoje o país enfrenta uma das maiores crises da sua história, que começou no segundo ano do primeiro governo Dilma Rousseff, ampliando-se a partir de 2015 até alcançar em cheio este 2016. O Datafolha, numa série de pesquisas tocando em diversos pontos, nesta terça-feira (19) divulga os dados sobre as Olimpíadas no Rio de Janeiro. As respostas são negativas. Portanto muito distante da euforia do segundo governo Lula que vendeu o que nunca pode entregar: o desenvolvimento. Nesta pesquisa sobre os jogos, 63% dos entrevistados responderam que o evento “trará mais prejuízo do que benefício aos brasileiros em geral” e 50% são contrários à realização dos jogos no Rio. O que está a acontecer é uma mudança que tende pouco a pouco a se cristalizar, diante da nova realidade que o Brasil experimenta, com tendência a mudanças substanciais. Quando houve a candidatura para os jogos olímpicos na época Lula, o governo levou para a sede onde haveria a escolha do país candidato para os jogos, um grande número de personalidades que era a marca do futebol verde-amarelo, dentre eles Pelé e vários ministros de estado para a festa já programada. Hoje, os jogos caíram no desinteresse. Aconteceu a mudança acima referida e os brasileiros estão mais voltados para a crise que diminui radicalmente os postos de trabalho, aumenta as desigualdades socias, o setor empresarial está imerso em sérios problemas e a miséria ganha corpo. O que agora se espera é uma mudança de peso na economia para que o Brasil possa voltar a crescer, sem esquecer da corrupção que fica a cargo da Operação Lava-Jato e de uma reforma política absolutamente necessária. fonte:BN
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