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O PIB (Produto Interno Bruto) avançou 0,4% no segundo trimestre de 2019 em relação aos três meses imediatamente anteriores. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (29) pelo IBGE. Os dados do IBGE também mostram que a economia avançou 1% no período abril/março/junho em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O acumulado dos últimos quatro trimestres mostra crescimento 1%.
O PIB é uma medida da produção de bens e serviços em um país em um determinado período e sua retração é utilizada como sinônimo de encolhimento da economia. Analistas de mercado ouvidos pela agência Bloomberg projetavam um avanço de 0,2% no trimestre na relação com os três meses anteriores, e crescimento de 0,8% na relação com o mesmo período de 2018.
O país teve sua última recessão em 2015 e 2016, quando foram registrados oito trimestres consecutivos de queda do PIB, uma retração acumulada de quase 8%. O PIB cresceu 1,1% tanto em 2017 como em 2018, período em que foram registrados sete trimestres de crescimento modesto e um de estabilidade. Para 2019, as projeções do mercado até a semana passada eram de avanço em torno de 0,8%, resultado mais fraco que o dos anos anteriores.
Para 2020, a estimativa era uma alta de 2,1%, resultado condicionado à recuperação dos investimentos privados no país. O resultado ainda estará aquém da média de 3% registrada de 1996 a 2014.
O PIB é uma medida da produção de bens e serviços em um país em um determinado período e sua retração é utilizada como sinônimo de encolhimento da economia. Analistas de mercado ouvidos pela agência Bloomberg projetavam um avanço de 0,2% no trimestre na relação com os três meses anteriores, e crescimento de 0,8% na relação com o mesmo período de 2018.
O país teve sua última recessão em 2015 e 2016, quando foram registrados oito trimestres consecutivos de queda do PIB, uma retração acumulada de quase 8%. O PIB cresceu 1,1% tanto em 2017 como em 2018, período em que foram registrados sete trimestres de crescimento modesto e um de estabilidade. Para 2019, as projeções do mercado até a semana passada eram de avanço em torno de 0,8%, resultado mais fraco que o dos anos anteriores.
Para 2020, a estimativa era uma alta de 2,1%, resultado condicionado à recuperação dos investimentos privados no país. O resultado ainda estará aquém da média de 3% registrada de 1996 a 2014.
BN