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| Foto: Divulgação |
O empresário Leandro Aparecido da Silva Anastácio, dono da Nando´s Transportes, operou a propina de R$ 3 milhões repassadas pela JBS ao deputado federal e presidente da Força Sindical, Paulinho da Força (Solidariedade). Segundo a coluna Radar, da revista Veja, a delação premiada que atinge o parlamentar está devidamente documentada por e-mails.
De acordo com a publicação, o empresário Leandro Aparecido da Silva Anastácio foi chamado logo cedo para uma conversa com Paulinho da Força. No encontro, o empresário topou emitir uma nota fiscal fria da sua empresa, a Nando’s Transportes, no valor de R$ 3 milhões, que seria do grupo J&. Para justificar o dinheiro, o empresário simulou o aluguel de 40 ônibus de transporte de passageiros para a JBS.
O diretor de relações institucionais do grupo J&F, Ricardo Saud, explicou ao empresário, na frente de Paulinho, que havia prometido ao deputado repassar "uma determinada quantia" ao Solidariedade, mas o dinheiro “não poderia ser contabilizado para não criar ciúmes com outros partidos”. Diante do apelo de Paulinho, o empresário topou emitir uma nota fiscal fria.
Leandro Aparecido fechou acordo com a Justiça depois de Joesley Batista e Ricardo Saud delatarem o repasse de recursos ao cacique do Solidariedade. Além dos e-mails trocados com o genro de Paulinho, dos extratos bancários, das notas fiscais e dos recibos de depósito, o empresário entregou aos investigadores a relação de datas de cada pagamento.
De acordo com a publicação, o empresário Leandro Aparecido da Silva Anastácio foi chamado logo cedo para uma conversa com Paulinho da Força. No encontro, o empresário topou emitir uma nota fiscal fria da sua empresa, a Nando’s Transportes, no valor de R$ 3 milhões, que seria do grupo J&. Para justificar o dinheiro, o empresário simulou o aluguel de 40 ônibus de transporte de passageiros para a JBS.
O diretor de relações institucionais do grupo J&F, Ricardo Saud, explicou ao empresário, na frente de Paulinho, que havia prometido ao deputado repassar "uma determinada quantia" ao Solidariedade, mas o dinheiro “não poderia ser contabilizado para não criar ciúmes com outros partidos”. Diante do apelo de Paulinho, o empresário topou emitir uma nota fiscal fria.
Leandro Aparecido fechou acordo com a Justiça depois de Joesley Batista e Ricardo Saud delatarem o repasse de recursos ao cacique do Solidariedade. Além dos e-mails trocados com o genro de Paulinho, dos extratos bancários, das notas fiscais e dos recibos de depósito, o empresário entregou aos investigadores a relação de datas de cada pagamento.
BN
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