Funerárias registram mais de 100 sepultamentos por dia, e Prefeitura cria comitê de crise para óbitos

SÃO PAULO - A disparada no número de mortes em Manaus já se reflete no cemitério Nossa Senhora Aparecida, mais conhecido como Tarumã. Por concentrar a maior parte dos sepultamentos da cidade (os demais só atendem em jazigos familiares), ele ficou sobrecarregado com a crise causada pelo novo coronavírus. Com mais de 100 óbitos por dia na capital desde a última terça, o local já não dá conta da demanda. E as autoridades buscam meios de controlar a situação
O globo