O fanatismo por partidos políticos, religião e futebol, tem moldado o caráter de muitos brasileiros e na Bahia não é diferente; Mas há exceções: Eu mesmo, sou rubro negro, torço pelo time do Vitória na Bahia, porém se o time do Bahia, está representando nosso estado e nosso país, numa Copa Sul-Americana, nesse momento torcer pelo Bahia é torcer por nosso país. Essa deveria ser a lógica de pensamento, porém o que vimos foi torcedores do Vitória e de outros times, torcendo contra o Bahia e vibrando nas redes sociais com sua derrota contra o Independiente em Buenos Aires na noite desta terça-feira (18) no estádio Libertadores de América.
O povo brasileiro, sofre com o " FANATISMO", o grande exemplo é época de política nas cidades do interior do país; Amigos em guerra, colegas de trabalho em guerra e até famílias em pé de guerra; Brigam por uma bandeira, uma cor, um partido e ficam cegos pelo " FANATISMO" PARTIDÁRIO.
É preciso repensar esses comportamentos, de forma a entender a mensagem que essa pandemia trouxe ao planeta terra neste século, e repensar nossa forma de agir e de encarar as adiversidades da vida. Vale lembrar que nada exagerado presta, nem as paixões, sejam elas por POLÍTICA, RELIGIÃO E ATÉ MESMO PELO FUTEBOL.
ENTENDA: Continuo torcedor do Vitória, se o Vitória jogar contra o Bahia ou contra qualquer outro time, sempre serei Vitória, porém se o Bahia estiver decidindo um título regional, nacional ou internacional e o Vitória não está lá; Nesse caso torço por minha terra, por meu nordeste, por meu querido estado da Bahia.
Por Marcius Pirôpo