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CASO LÉO DA PARAÍSO PERDIDO: delegado afirma que investiga suicídio, mas não descarta possibilidade de homicídio


 A morte do empresário Leandro Silva Troesch, conhecido Leó da Pousada Paraiso Perdido chocou a região. O corpo do empresário foi encontrado dentro da pousada com um tiro na cabeça, na última sexta-feira (25).

Ao Blog do Valente, o delegado Rafael Magalhães informou que a polícia segue a linha de suicídio, mas não descarta homicídio.

“No primeiro momento percebemos que o tiro havia sido dado da esquerda para a direita, mas como ele é destro já começava a ter uma grande suspeita de não ser suicídio. Na necropsia ficou confirmado que o tiro foi da direita para a esquerda. Nada pode ser descartado, inclusive o homicídio”, disse ao radialista Léo Valente.

Conforme o delegado, o material foi recolhido para o exame de pólvora combusta.

Depoimento da esposa

O delegado relatou que, em depoimento, a esposa de Léo, Shirley Figueiredo contou que eles estavam conversando no quarto, quando ela foi tomar banho e, no banheiro, ouviu o barulho do tiro.

“Ela disse que o chamou para tomar banho, mas ele ficou mexendo no celular e não foi. Depois que ouviu o barulho do tiro, ela ficou desesperada em cima do corpo. O quarto estava trancado, alguns funcionários pularam o muro e quando chegaram lá viu a esposa em cima do corpo de Léo”, explicou.

O delegado pontuou ainda que Shirley tentou se cortar com um pedaço de vidro. A investigação continua.

Relacionamento do casal

Segundo o delegado, o relacionamento de Léo e Shirley era tranquilo. Contudo, informações dão conta de que eles tiveram uma discussão na pousada.

“Provavelmente houve uma discussão entre eles na parte baixa da pousada. Tem alguns detalhes que vamos investigar”, completou.

Envolvimento em sequestro

O delegado explicou que há 20 anos, o casal foi condenado por participar de um sequestro. Eles foram condenados, presos e soltos recentemente.

“Ela foi solta e depois ele. Mas, nada leva a crer que foi em decorrência desse caso. A mãe dele estava à frente da pousada enquanto eles estavam presos. Léo era uma pessoa muito humana, todos gostavam, inclusive eu. Uma pessoa que trouxe o progresso para Jaguaripe. Uma pessoa alegre, independentemente do que aconteceu há 20 anos. Só vou sossegar depois que descobrir o que realmente aconteceu”, salientou. 



Blog do Valente 

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