Foto: Marcelo Camargo |
A inclusão da Indonésia ocorre em um contexto em que o Brics busca aumentar sua influência global e expandir o número de participantes. Em 2023, o bloco já havia aprovado a entrada de seis novos membros, incluindo Irã, Egito e Etiópia. A Argentina, também parte dessa lista, desistiu da adesão após a eleição de Javier Milei como presidente, em substituição a Alberto Fernández.
Sob a liderança brasileira, o Brics também iniciou discussões para criar a categoria de países parceiros, oferecendo a possibilidade de participação em cúpulas e reuniões, mas com um status inferior ao de membros plenos. Entre os países considerados para essa categoria estão Cuba, Turquia, Tailândia, Nigéria e Argélia.
A entrada da Indonésia reforça o objetivo do Brics de se consolidar como um polo de cooperação econômica e política global, ampliando sua representatividade e diversificação geopolítica.