METRO1 |
A Rede Mater Dei de Saúde confirmou a demissão em nota, informando que abriu uma sindicância interna envolvendo a diretoria, o setor jurídico e o compliance para investigar a denúncia. “A Rede não tolera qualquer ato discriminatório por parte de seus integrantes e reafirma seu compromisso com a igualdade e a inclusão. Comprometida com seus valores, mantém uma postura firme contra todas as formas de discriminação, incluindo racismo, etarismo, homofobia e bullying”, declarou a instituição.
Entenda o caso
O conflito começou na tarde de sábado (4), quando Guilherme Andrade Xavier Conceição, co-piloto e marido de Camilla, procurou o setor de farmácia da Petz em busca de orientações sobre um vermífugo. Após ser informado de que os funcionários não poderiam dar indicações sobre o uso do medicamento, ele teria se irritado e arrancado o crachá de uma atendente.
A gerente da loja foi chamada para mediar a situação, momento em que Camilla afirmou ser juíza e que "mandaria demitir" os funcionários. Durante a discussão, a enfermeira também proferiu insultos contra outra funcionária.
A Polícia Militar foi acionada e orientou os funcionários a registrar a ocorrência na 9ª Delegacia. Ao chegarem na delegacia, Camilla e Guilherme já estavam no local, apresentando uma versão dos fatos em que se colocavam como vítimas.
O caso gerou ampla repercussão, levando à demissão de Camilla Ferraz Barros, que até o momento não se manifestou publicamente. A investigação prossegue para apurar os detalhes do ocorrido.