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CÂMARA SALVADOR: Despedida de Carlos Cavalcanti Neto marca sessão ordinária



Diretor Legislativo vai deixar a Câmara para assumir a assessoria da Secretaria-Geral da Assembleia Legislativa da Bahia


Diretor Legislativo da Câmara Municipal de Salvador por dez anos, Carlos Cavalcanti Neto (Leleto) está deixando o cargo para assumir a assessoria da Secretaria-Geral da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). Ele foi homenageado durante a sessão ordinária de quarta-feira (26), realizada no auditório do Centro de Cultura. Os trabalhos foram abertos pelo presidente da Casa, vereador Carlos Muniz (PSDB), que anunciou a despedida.

“É com muita tristeza, mas também com alegria por ele estar realizando um sonho, que venho comunicar o encerramento deste ciclo de Leleto na Câmara Municipal de Salvador. Ele está nesta Casa desde 2015 e, se dependesse da minha vontade, permaneceria por mais duas décadas. Peço uma salva de palmas a Leleto por tudo que fez por este Parlamento, com muito empenho e dedicação”, declarou o presidente Carlos Muniz.

O chefe da Procuradoria Jurídica da Câmara, Marcus Vinícius Leal Gonçalves, assumirá o cargo de diretor Legislativo.


Eleição na CBF


Durante seu pronunciamento na mesma sessão, o vereador Paulo Magalhães Júnior (União) prestou homenagem a Leleto. Também parabenizou Ednaldo Rodrigues por sua reeleição como presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). “Parabéns a Ednaldo Rodrigues. É um orgulho termos um baiano no comando da entidade máxima do futebol brasileiro”, afirmou o parlamentar.

A confirmação da continuidade de Ednaldo no cargo foi anunciada na segunda-feira (24). Segundo a CBF, ele recebeu apoio unânime das 27 federações estaduais e de todos os clubes das Séries A e B. O novo mandato terá início em março de 2026 e seguirá até março de 2030.


Aniversário de Salvador


Por sua vez, o vereador Orlando Palhinha (União) destacou o aniversário de Salvador, que completará 476 anos de fundação no próximo dia 29. “Parabéns, Salvador, pelo seu aniversário. Agradeço ao ex-prefeito da cidade, ACM Neto, que deixou um grande legado, e ao atual gestor, Bruno Reis, pela continuidade do trabalho em prol do povo da capital baiana. Afinal, hoje Salvador não é apenas uma cidade para turistas. Atualmente, por onde passamos, há intervenções da administração municipal”, pontuou o vereador.

Ele também ressaltou as obras que serão entregues pela Prefeitura em comemoração ao aniversário da cidade, como “centenas de apartamentos e um Mercado Municipal no Projeto Mané Dendê”.


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OTSS-BTS começa a ser 

estruturado em Salvador


Iniciativa é uma parceria do mandato da vereadora Eliete Paraguassu e entidades ligadas à proteção ambiental


O Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Baía de Todos os Santos (OTSS-BTS) começa a ser estruturado em Salvador e deve ser implantado até o final de 2025, como comemora a vereadora Eliete Paraguassu (PSOL). O passo inicial foi dado na noite de segunda-feira (24), no Programa de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia. 

Um encontro reuniu movimentos sociais organizados da sociedade civil e comunidades tradicionais, pesquisadores, professores, representantes de instituições de ciência e tecnologia e de órgãos públicos que vivem na Baía de Todos os Santos (BTS).

A iniciativa de implementação do OTTS-BTS em Salvador é uma articulação entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Mandato Popular das Águas da vereadora Eliete, o Conselho Pastoral dos Pescadores e Pescadoras (CPP), o Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho (PPGSAT/Ufba) e comunidades tradicionais, dentre elas as comunidades quilombolas de Ilha de Maré. 

A vereadora explica que o Observatório tem o objetivo de ser um espaço tecnopolítico de geração e troca de conhecimentos, com a atuação das comunidades tradicionais, pesquisadores populares e da academia para o desenvolvimento de estratégias que promovam sustentabilidade, saúde e direitos para o bem-viver dessas comunidades em seus territórios.

“Esse observatório é um sonho antigo das comunidades tradicionais da Baía de Todos os Santos para que tenhamos mais uma ferramenta na garantia de que os territórios sejam livres, saudáveis e sustentáveis”, destaca Eliete Paraguassu, primeira quilombola vereadora de Salvador. 

A iniciativa de um espaço para a promoção da saúde e do desenvolvimento sustentável dos territórios de comunidades tradicionais surgiu na região Sudeste do país, com o Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTSS).

“A experiência da Fiocruz com o Fórum de Comunidades Tradicionais do Rio de Janeiro e São Paulo, que reúne caiçaras, indígenas e quilombolas, tem tido um relativo sucesso na defesa dos modos de vida dos povos e comunidades tradicionais”, diz Edmundo Gallo, pesquisador da Fiocruz e coordenador-geral da OTTS de Bocaina, que participou do encontro em Salvador.


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Piso salarial nacional para 

professores de Salvador


Vereador Hamilton Assis pede o cumprimento da lei federal e questiona negligência com os profissionais de educação


O vereador professor Hamilton Assis (PSOL) apresentou o Projeto de Indicação nº 129/2025, solicitando que a Prefeitura de Salvador passe a pagar o piso salarial nacional aos professores da rede municipal, conforme estabelece o Ministério da Educação (MEC). Atualmente, segundo levantamento feito pelo parlamentar, os docentes do município recebem, em média, R$ 2.800, enquanto o piso nacional para 2025 foi fixado em R$ 4.867,77.

Para o vereador, a situação é inaceitável e evidencia o descaso da administração municipal com os profissionais da educação. “Falamos de professores e professoras que ganham mais de R$ 2 mil abaixo do piso nacional. Muitos têm especialização, mestrado e doutorado, são altamente qualificados, mas precisam se sobrecarregar com jornadas exaustivas devido à negligência do prefeito”, afirma Hamilton, que é professor de carreira e conhece de perto a realidade das escolas.

No pedido, o vereador cobra que o município adote, com urgência, medidas para cumprir a Lei Federal nº 11.738/2008, que regulamenta o piso salarial nacional do magistério. Ele solicita ainda que a medida respeite o plano de carreira da categoria, garantindo dignidade e valorização aos profissionais da educação. O não pagamento do piso, segundo Hamilton Assis, representa um grave retrocesso e um desrespeito aos docentes.

“Na imprensa, ouvimos o prefeito Bruno Reis falar em investimento na educação, na construção de escolas, mas a realidade de quem vive o dia a dia nas unidades escolares é outra. Valorizar a educação é respeitar as trabalhadoras e os trabalhadores que dedicam a vida a transformar o mundo por meio da educação. Ao não pagar o piso nacional, o prefeito descumpre a lei, e isso precisa ser denunciado”, reforça Hamilton Assis.

O projeto de indicação segue em tramitação na Câmara Municipal.




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DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SALVADOR 

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