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BOLETIM CÂMARA SALVADOR 18/07/2025

 


 

Carlos Muniz manifesta pesar pela morte de presidente do grupo Aratu


Conforme o presidente da CMS, Sílvio Roberto deixa um legado de seriedade, trabalho e honradez em todas as áreas que empreendeu


O presidente da Câmara Municipal de Salvador (CMS), vereador Carlos Muniz (PSDB), manifestou pesar pela morte do economista e empresário baiano Sílvio Roberto de Moraes Coelho, nesta sexta-feira (18), aos 84 anos. 

Natural de Guanambi, Sílvio Roberto, que era presidente do Grupo Aratu, conglomerado de mídia que inclui a TV Aratu, afiliada ao SBT, era irmão do ex-governador da Bahia, Nilo Coelho. Segundo Carlos Muniz, o empresário deixa um legado de seriedade, trabalho e honradez em todas as áreas em que atuou.

“Ele teve atuação marcante no setor empresarial da Bahia, com investimentos nos segmentos de comunicação, aviação, automotivo e agronegócio”, disse o presidente da Câmara, ao lembrar que Silvio Roberto foi um dos pioneiros no desenvolvimento do setor produtivo no oeste do estado.

“Com visão empreendedora, sempre pautado na ética e compromisso com o crescimento da Bahia, Sílvio Roberto terá sua importante trajetória sempre lembrada. E, nesse momento de profunda dor, em nome da Câmara de Salvador, me solidarizo com toda família Coelho e Aratu”, disse. 

O empresário deixa a esposa, Maria Cristina Ferraz Coelho, os filhos João, Ana e Tiago, além dos netos Pedro, Rafael, Roberto, Isabela e Bernardo.


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Prêmio Maria Felipa será

entregue no dia 25 deste mês


A vereadora Ireuda Silva vai conduzir a solenidade em homenagem às mulheres negras


Em celebração ao Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha e ao Dia Nacional da Mulher Negra, a Câmara Municipal de Salvador sedia mais uma edição do Prêmio Maria Felipa. Conduzida pela vereadora Ireuda Silva (Republicanos), a solenidade ocorrerá na próxima sexta-feira (25), às 17h, no Centro de Cultura da Casa.

Conforme Ireuda, que é presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher e vice-presidente da Comissão de Reparação da Casa, o Prêmio Maria Felipa completou 15 anos de existência em 2024, firmando-se como uma das mais importantes homenagens concedidas a mulheres negras que se destacam na luta por direitos e no combate ao racismo.

“A Bahia e o Brasil ainda sofrem com a discriminação racial, que mutila direitos fundamentais. Nesse contexto tão cruel e que ainda guarda resquícios da escravidão, as mulheres negras são duplamente vitimadas, já que o preconceito tem natureza racial e de gênero”, pontuou a vereadora.

Ireuda também ressaltou a importância simbólica e política da premiação: “Desse modo, penso que este dia e este prêmio são o mínimo que podemos fazer para reafirmar o nosso posicionamento, mostrar que nós, mulheres negras, estamos aqui, que somos peças fundamentais da história do Brasil e da Bahia. E que lutamos constantemente para melhorar a realidade de todas nós”.

Ao longo dos últimos anos, o prêmio já homenageou centenas de mulheres negras, entre elas Kenia Maria, defensora dos direitos das mulheres negras pela ONU, a embaixadora de Gana no Brasil, Abena Busia, e a cantora e ministra da Cultura, Margareth Menezes.


Homenageadas


Dalila Garcez – Psicóloga

Jaqueline Silva da Hora – Coordenadora de Políticas Públicas para a Juventude (SPMJ)

Kauane Brito – Jornalista, TVE

Isabela Sousa – Vereadora

Ana Portela – Jornalista, TV Câmara

Manuela Rosa – Jornalista e radialista, Rádio Câmara

Miryan Yusuf – Médica

Rosenir Almeida – Subtenente, Comandante da Ronda Maria da Penha da Ilha

Simone Dias – Tenente, PMBA

Priscila Pires – Jornalista, TV Aratu

Eliete Paraguassu – Vereadora

Jaqueline Rosa – Trancista

Alessandra Dias – Guarda Civil Municipal

Ana Paula Costa – Major, PMBA

Ana Paula Bezerra – Policial Penal

Reijane Dantas – Tenente-Coronel, Corpo de Bombeiros

Cássia Santos – Pastora

Nasciara Nascimento Souza – Capitã de Corveta, Marinha do Brasil

Gladys Melo Nunes – 3º Sargento, Exército Brasileiro

Patricia Maria – Ginecologista

Priscila – Fisioterapeuta

Silvia Gonçalves – Professora

Maria Francelina – Empreendedora 

Tatiana Factum – Empreendedora

Andrea Nascimento – Chef Executiva e Diretora Comercial, Solar Gastronomia

Flavia Silva – Estrategista de Carreira

Lutiane Ferreira – Tenente-Coronel, Bombeira Militar



Quem foi Maria Felipa?


Maria Felipa de Oliveira foi uma marisqueira e pescadora que viveu na Ilha de Itaparica. Assim como Joana Angélica e Maria Quitéria, ela teve papel fundamental na luta pela Independência da Bahia. Em 1823, liderou um grupo de mais de 200 pessoas, incluindo indígenas tupinambás e tapuias e outras mulheres negras, em batalhas contra tropas portuguesas que atacavam a ilha. Segundo relatos, o grupo foi responsável por incendiar ao menos 40 embarcações inimigas.


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Sílvio Humberto cobra inclusão de

antigos barraqueiros em Jaguaribe


Vereador critica concessão da orla à iniciativa privada e denuncia ausência de ações afirmativas para os empreendedores locais


O vereador Sílvio Humberto (PSB) criticou a concessão da orla da praia de Jaguaribe à iniciativa privada, no contexto de um programa municipal mais amplo de privatização de serviços públicos, que inclui a administração de cemitérios e serviços funerários. O parlamentar questionou os reais beneficiários dessa política e alertou para suas consequências sociais em uma cidade com elevados índices de pobreza, como Salvador.

“Chama a atenção o fato de que este programa abrange até mesmo os serviços funerários e a administração dos cemitérios. O que restará para a gestão pública se até mesmo os locais de descanso de nossos entes queridos forem privatizados?”, questionou o vereador.

Ele destacou que a precarização dos serviços públicos, muitas vezes, pavimenta o caminho para que a iniciativa privada se apresente como única solução, o que, segundo ele, levanta dúvidas sobre os custos sociais e financeiros da privatização de setores sensíveis, como os cemitérios e os serviços funerários.

Outro ponto de preocupação para o vereador foi a retirada das barracas da orla. Sílvio Humberto lamentou a forma como a desocupação ocorreu, desestruturando a vida de inúmeras famílias que perderam sua fonte de renda.

O parlamentar criticou o modelo adotado por não priorizar as populações mais vulneráveis e manifestou receio de que a mesma lógica seja aplicada na segunda etapa do programa, que inclui praças de convivência, o BRT e o projeto Mané Dendê.

Segundo Sílvio Humberto, o novo modelo de privatização não representa uma mudança efetiva na realidade da cidade. “O discurso de que haverá uma melhora na qualidade do serviço é válido, mas para quem? Ele parece criar condições para que outros venham explorar, enquanto a nossa população, aqueles que construíram uma cultura em torno das barracas, os antigos proprietários de Piatã e Jaguaribe, não terão acesso a essa nova etapa, não serão proprietários. Sem um diálogo mais estruturante, não resolveremos a raiz da pobreza”, ponderou.


Capital Afro


No mesmo contexto, Sílvio Humberto também abordou o discurso de Salvador como “Capital Afro”. Ele ressaltou a oportunidade perdida de transformar essa narrativa em ações concretas de valorização dos empreendedores negros locais.

“Temos a oportunidade de transformar esse discurso em ações concretas para valorizar nossos empreendedores negros, mas o que vemos é um modelo que não prevê nenhuma ação afirmativa”, declarou.


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Isabela Sousa cobra do governo estadual 

entrega do Terminal de Campinas de Pirajá


Vereadora chama atenção para prazo prometido pela gestão 


Neste mês de julho, o Terminal de Integração de Campinas de Pirajá, que deveria ter sido entregue à população, completa um ano de atraso. Segundo a vereadora Isabela Sousa (Cidadania), a promessa feita pelo Governo do Estado da Bahia previa a inauguração em julho de 2024, mas até agora o equipamento segue fechado e sem previsão clara de funcionamento. 

Diante da demora, a vereadora protocolou nesta semana um ofício direcionado à Governadoria cobrando celeridade na entrega do terminal.

“Depois de tanta cobrança, ainda continuamos sem resposta e o terminal ainda não foi inaugurado. Mais de um ano de atraso. Por isso protocolamos um ofício ao governador Jerônimo Rodrigues pedindo urgência na inauguração desse terminal, que está pronto e que é de nosso direito”, afirmou a vereadora. 

De acordo com a vereadora, o terminal custou R$ 48 milhões do bolso dos baianos e deveria conectar a região de Campinas ao metrô de Salvador. Ela frisa que a cobrança reforça um pedido antigo do mandato, que tem acompanhado de perto as demandas da população de Campinas de Pirajá e região. Reforça ainda que seguirá pressionando os órgãos competentes até que o terminal seja finalmente entregue.



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DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SALVADOR 

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