Segundo a Polícia Civil, o líder religioso aproveitava a posição de autoridade dentro da congregação para cometer os abusos. Ele já era alvo de outro inquérito por estupro.
As investigações da 1ª Delegacia Territorial de Mata de São João revelam que o pastor induzia e constrangia mulheres da igreja a praticar atos sexuais, sob a justificativa de “rituais espirituais de purificação”.
De acordo com o delegado Aldacir Ferreira, responsável pelo caso, o religioso usava esses rituais como forma de manipular as vítimas e consumar os abusos.
fonte: Metrópoles
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Crime

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