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Pastor evangélico que fundou megaigreja nos EUA admite abuso sexual de menina

Robert Morris foi preso por abuso sexual contra Cindy Clemishire ocorrido na década de 1980 — Foto: Reprodução


Crime ocorreu na década de 1980; Robert Morris transformou a Gateway Church numa das maiores congregações evangélicas do país

 Robert Morris, o ex-líder de uma megaigreja do Texas (EUA), declarou-se culpado na quinta-feira no Tribunal Distrital do condado de Osage da acusação de abuso sexual de uma menina na década de 1980. O pastor evangélico fundou e transformou a Gateway Church numa das maiores congregações religiosas do país.

Morris recebeu uma pena de 10 anos, mas cumprirá apenas seis meses na cadeia do condado, como parte do acordo. Ele também deve se registrar como agressor sexual e pagar US$ 250 mil (R$ 1,3 milhão) em indenização, de acordo com reportagem da NBC News.

Aos 55 anos, Cindy Clemishire, a mulher que acusou Morris de molestá-la aos 12 anos, sentou-se no tribunal, cercada pela família, enquanto Morris assumia a responsabilidade — um momento que ela buscava há décadas.

Com carreira sólida como pastor e considerado um dos nomes mais fortes do segmento evangélico nos EUA, com grande penetração no meio político, Morris viu a sua carreira ruir em junho de 2024 quando Cindy veio a público acusando o pastor de crime sexual.


Marcius Pirôpo Campeão Mundial

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