O projeto da ponte Salvador-Itaparica, que foi alvo de negociações durante a missão oficial do governador Rui Costa na China, aguarda uma resolução da situação econômica para ser implantado. A chamada para a licitação da obra estava prevista para o fim do ano passado (clique aqui e entenda), mas o prazo foi segurado. “Fazer um edital é a coisa mais fácil. Inventar uma notícia é uma coisa muito fácil. Agora, fazer um trabalho consistente, precisa de mais planejamento. Seria um equívoco a gente lançar nesse momento um edital, quando não tem garantia de alguém que não queira depois dar continuidade”, explicou Dauster em entrevista ao Bahia Notícias, nesta quinta-feira (24). O projeto será um dos que serão analisados em abril por uma comitiva chinesa – na viagem de Rui, o grupo Gaosu Shandong, que projetou e construiu a maior ponte sobre mar do mundo, a Jiaozhou Bay, na China, se interessou em tocar o empreendimento (saiba mais). “O projeto ponte, nesse momento, não tem nenhum protocolo avançado firmado. O que é normal. O projeto ponte é um projeto de desenvolvimento regional. É um projeto também de valor muito elevado, em uma conjuntura muito difícil de se ter dinheiro. É normal que ele esteja em um estágio mais inicial”, afirma. No mesmo evento, o governador Rui Costa afirmou que, durante a missão na China, a maior preocupação dos investidores, diante do cenário econômico brasileiro, era a “segurança” dos negócios, e não a rentabilidade. “O Brasil é um país com muitas possibilidades de investimento. Agora ninguém vai botar dinheiro aqui enquanto não resolver isso. Porque um empresário é avesso a risco. Ninguém quer correr risco com seu dinheiro. Eu vou repetir o que uma empresa chinesa que vem agora em abril para terminar de avaliar um investimento de saneamento e do VLT, eu vou resumir o que ele disse. ‘Nós não estamos tão preocupados com a rentabilidade do negócio. Isso para nós é segundo plano. Nós estamos preocupados com a segurança dos nossos negócios’”, reproduziu Rui. fonte;bn foto Jornal Grande BahiaO projeto da ponte Salvador-Itaparica, que foi alvo de negociações durante a missão oficial do governador Rui Costa na China, aguarda uma resolução da situação econômica para ser implantado. A chamada para a licitação da obra estava prevista para o fim do ano passado (clique aqui e entenda), mas o prazo foi segurado. “Fazer um edital é a coisa mais fácil. Inventar uma notícia é uma coisa muito fácil. Agora, fazer um trabalho consistente, precisa de mais planejamento. Seria um equívoco a gente lançar nesse momento um edital, quando não tem garantia de alguém que não queira depois dar continuidade”, explicou Dauster em entrevista ao Bahia Notícias, nesta quinta-feira (24). O projeto será um dos que serão analisados em abril por uma comitiva chinesa – na viagem de Rui, o grupo Gaosu Shandong, que projetou e construiu a maior ponte sobre mar do mundo, a Jiaozhou Bay, na China, se interessou em tocar o empreendimento (saiba mais). “O projeto ponte, nesse momento, não tem nenhum protocolo avançado firmado. O que é normal. O projeto ponte é um projeto de desenvolvimento regional. É um projeto também de valor muito elevado, em uma conjuntura muito difícil de se ter dinheiro. É normal que ele esteja em um estágio mais inicial”, afirma. No mesmo evento, o governador Rui Costa afirmou que, durante a missão na China, a maior preocupação dos investidores, diante do cenário econômico brasileiro, era a “segurança” dos negócios, e não a rentabilidade. “O Brasil é um país com muitas possibilidades de investimento. Agora ninguém vai botar dinheiro aqui enquanto não resolver isso. Porque um empresário é avesso a risco. Ninguém quer correr risco com seu dinheiro. Eu vou repetir o que uma empresa chinesa que vem agora em abril para terminar de avaliar um investimento de saneamento e do VLT, eu vou resumir o que ele disse. ‘Nós não estamos tão preocupados com a rentabilidade do negócio. Isso para nós é segundo plano. Nós estamos preocupados com a segurança dos nossos negócios’”, reproduziu Rui. fonte;bn foto Jornal Grande Bahia
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