Os 1.500 servidores que trabalham como vigilantes e seguranças das Unidades de Ensino da Rede Estadual da Bahia perderão seus empregos a partir do dia 1º de maio. Segundo o assessor de comunicação do Sindicato dos vigilantes do estado da Bahia, Paulo Brito que concedeu entrevista a Andaiá FM, a medida surgiu da Secretaria de Educação, a alegação dada pelo governo do estado é que serão feitos de ajustes contas e falta de recursos financeiros, “é um momento tenso e bastante preocupante para os servidores”, informou. Segundo Brito, cerca de 700 vigilantes receberão no início de maio avisos prévios e deverão ser destituídos até o final do mês. Outros 800 serão avisados no mês de junho, “o governo está indo na contramão, gerando desemprego e causando instabilidade”, disse. Ainda de acordo o assessor uma comissão estará se reunindo com o governo do estado para reverter à situação, “temos que garantir tanto o emprego dos vigilantes quanto a segurança dos alunos e professores dentro das escolas da rede estadual”, ressaltou. A APLB sindicato e outras associações ligadas a educação pública estão sendo acionadas para ajudar nas mediações, “a sociedade, cada pai de aluno deve se mobilizar e se preocupar com esta situação. É essencial a permanência de vigilância nas escolas, a segurança dos alunos, dos professores e até mesmos dos pais e responsáveis é de total importância. Temos que nos juntar e lutar contra mais uma medida infundada da secretaria de educação e do governo do estado”, finalizou.Os 1.500 servidores que trabalham como vigilantes e seguranças das Unidades de Ensino da Rede Estadual da Bahia perderão seus empregos a partir do dia 1º de maio. Segundo o assessor de comunicação do Sindicato dos vigilantes do estado da Bahia, Paulo Brito que concedeu entrevista a Andaiá FM, a medida surgiu da Secretaria de Educação, a alegação dada pelo governo do estado é que serão feitos de ajustes contas e falta de recursos financeiros, “é um momento tenso e bastante preocupante para os servidores”, informou. Segundo Brito, cerca de 700 vigilantes receberão no início de maio avisos prévios e deverão ser destituídos até o final do mês. Outros 800 serão avisados no mês de junho, “o governo está indo na contramão, gerando desemprego e causando instabilidade”, disse. Ainda de acordo o assessor uma comissão estará se reunindo com o governo do estado para reverter à situação, “temos que garantir tanto o emprego dos vigilantes quanto a segurança dos alunos e professores dentro das escolas da rede estadual”, ressaltou. A APLB sindicato e outras associações ligadas a educação pública estão sendo acionadas para ajudar nas mediações, “a sociedade, cada pai de aluno deve se mobilizar e se preocupar com esta situação. É essencial a permanência de vigilância nas escolas, a segurança dos alunos, dos professores e até mesmos dos pais e responsáveis é de total importância. Temos que nos juntar e lutar contra mais uma medida infundada da secretaria de educação e do governo do estado”, finalizou.
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