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Estudante que matou gamer com faca e espada vai a júri popular

 


O estudante Guilherme Alves Costa, de 18 anos, que usou uma faca e uma espada para matar a gamer Ingrid Oliveira Bueno da Silva, de 19 anos, conhecida como Sol, vai a júri popular nesta segunda-feira (8), em São Paulo.

O assassinato aconteceu em 22 de fevereiro, quando Guilherme, que conhecia a gamer havia um mês, a convidou para ir à sua residência, em um bairro da Zona Norte da capital paulista. Os dois se conheceram durante as partidas online do Call of Duty: Mobile, um jogo de tiro para celulares.

Após ferir a vítima, o jovem fugiu do local do crime. Horas depois, o corpo da gamer foi encontrado pelos familiares dele, que acionaram a polícia com a informação de que havia encontrado o corpo de uma garota desconhecida com ferimentos.

Investigação

Após o crime, Guilherme entrou em contato com um dos irmãos para avisar que iria cometer suicidio, mas foi convencido a desistir do ato. Ele gravou um vídeo e compartilhou a imagem nas redes sociais admitindo o homicídio. Em seguida, o jovem se entregou à polícia.

Os investigadores encontraram um livro de 52 páginas, intitulado "Meu Dicionário", onde o jovem explica os objetivos do crime. O material foi anexado ao inquérito.

Em um dos trechos, ele diz que "planejava um ataque contra o cristianismo e que seria um soldado de um exército”. Escreveu ainda que a vítima “teria atrapalhado seu caminho, o que, em tese, acena para a possibilidade de envolver um plano para atingir outras pessoas".

Um laudo feito por peritos médicos indicados pela Justiça de São Paulo concluiu que o estudante não possuía nenhuma doença ou perturbação mental quando matou Ingrid.


Bnews


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