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Adilma Pereira Carneiro, uma brasileira de 49 anos, foi presa no sábado (23) na Itália, acusada de orquestrar o assassinato de seu marido, Fabio Ravasio, de 52 anos. O crime ocorreu em 9 de agosto em Parabiago, próximo a Milão, quando Ravasio foi atropelado enquanto andava de bicicleta. Ele não resistiu aos ferimentos e faleceu.
De acordo com a polícia, Adilma contou com a ajuda de cinco cúmplices, incluindo um de seus sete filhos, para executar o plano. As investigações apontam que o motivo seria o acesso ao patrimônio de 3 milhões de euros de Ravasio. Adilma teria prometido recompensas financeiras aos cúmplices, como imóveis, e mantido relacionamentos amorosos com alguns deles. Dois cúmplices confessaram à polícia e indicaram Adilma como a principal mentora.
Adilma, que vivia com Fabio há cerca de 8 anos e tinha dois filhos gêmeos com ele, ainda era formalmente casada com Massimo Ferretti, de 47 anos, apontado como um dos mentores do crime. O promotor do caso afirmou que Adilma colocava o dinheiro acima de tudo, destacando que ela possuía bens significativos, incluindo uma BMW e uma casa na Riviera Francesa, supostamente financiados pelos pais de Ravasio.
Adilma e seus cúmplices permanecem presos enquanto o caso continua sob investigação.