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| Foto: Reprodução Ilustrativa |
Uma mulher, que trabalha com a venda de artigos de aniversário, está pagando parcelas ao Esporte Clube Bahia após ser notificada pelo clube por vender uma caixinha de guloseimas temática sem autorização. A empreendedora, que preferiu não se identificar, foi cobrada em R$ 5 mil por supostos danos causados ao clube, mas conseguiu negociar o valor para R$ 2 mil, parcelados em oito vezes.
O incidente aconteceu em abril, e a mulher já pagou três parcelas. Ela relata que, ao enviar os comprovantes de pagamento, recebe respostas educadas, mas com um tom que descreve como sarcástico, pedindo que ela envie novamente no próximo mês.
O acordo foi intermediado pelo escritório Bianchini Advogados, que representa o Esporte Clube Bahia SAF e está rastreando a venda de produtos piratas desde abril. Tanto o clube quanto o escritório de advocacia optaram por não se posicionar oficialmente sobre o caso. Contudo, o Bahia destacou informalmente que busca sempre chegar a um acordo com pequenos empreendedores para que possam continuar suas atividades.
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