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Antipirataria: Saiba como age escritório de Bahia e outros clubes da Série A para combater produtos não licenciados


 Em conversa exclusiva com a imprensa;a Bianchini Advogados, escritório especializado em combate à pirataria, que possui parceria com o Bahia, falou sobre a questão que envolve os produtos não-licenciados comercializados por micro-empreendedores e empreendedores. O sistema também atua na derrubada de sites falsos de vendas de diversos produtos, como por exemplo, ingressos, para evitar que consumidores e torcedores sofram prejuízos. O escritório conta que não foram poucos os casos ocorridos no Bahia.

Quando a parceria foi anunciada pelo Bahia, em abril deste ano, o clube falou sobre a empresa adotar um sistema de inteligência artificial para rastrear produtos não licenciados que são vendidos online. A imprensa procurou Débora Vallejo Mariano, advogada que integra o corpo do escritório, para responder questionamentos sobre o assunto.

"É impossível monitorar de forma manual esse comércio eletrônico ilegal, quer seja pela quantidade de vendedores, ou pela diversidade de produtos, que alocam anúncios em diversas plataformas de vendas e até mesmo em suas redes sociais. A automação da localização desses produtos contrafeitos tem por finalidade acessar o infrator de forma mais célere, permitindo inclusive a derrubada dos anúncios ou até mesmo de sites ilegais", disse, e continuou.

 

“Diante da realidade de que clubes de futebol veem sua marca ser reproduzida ilegalmente por terceiros, para obtenção de lucro, o uso da inteligência artificial é um mecanismo importante para a efetividade do combate à pirataria. O escritório Bianchini Advogados, desde o início dos trabalhos de combate à pirataria, utiliza ferramentas de inteligência artificial  não somente para identificar a comercialização de produtos piratas, mas também para promover a retirada de anúncios desses produtos, estimar os prejuízos sofridos pelo dono da marca, identificar, por exemplo, os produtos mais pirateados por regiões do país e onde são mais comercializados; tudo como forma de proteger as marcas dos nossos clientes e viabilizar planos e estratégias para mitigar essas práticas”, completou.


fonte:Bahia Notícias

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