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Defesa de Bolsonaro responde ao STF e alega perseguição em relatório da PF

 

Foto: Ton Molina/STF

Em cumprimento ao prazo de 48h dado pelo Supremo Tribunal Federal, a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) classificou o relatório da Polícia Federal, que resultou no indiciamento dele e do filho Eduardo Bolsonaro, representa um caso de “lawfare” — termo usado para definir perseguição por meio de instrumentos legais.

Os advogados minimizaram o conteúdo dos diálogos de Bolsonaro, apresentados no relatório, e alegaram que, até 17 de julho, Bolsonaro não estava proibido de usar WhatsApp nem de conversar com seu filho, Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

A manifestação foi apresentada após o ministro Alexandre de Moraes conceder 48 horas para que a defesa se pronunciasse sobre pontos levantados pela PF. O relatório indicou possível descumprimento de medidas cautelares e mencionou um documento encontrado com pedido de asilo político na Argentina.

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